Vez ou outra, o autor se dirige à beira de um rio que tem três margens. Dessa vez, o rio, que sempre lhe pareceu assustador, tornou-se familiar e o autor ainda se encontra ali, à margem, cutucando velhas perguntas. Por isso, a ausência de escrita neste espaço. Porém, eles, o autor e o espaço, continuam vivos, muito vivos.
Até breve,
João Pedro de Andrade
Até breve,
João Pedro de Andrade
4 comentários:
E eu continuo tentando fechar a gaveta...
que bom!
fico feliz em saber.
;)
Sinto falta das suas palavras!
Vez ou outra cutucando estrelas. Sim, estamos vivos no oscilar das cores tardias que polvilham o céu. No espaço de uma e outra, também estamos.
Mas quero ver onde andas.
E assim, só posso quando agarras uma estrela e a espreme até explodi-la em luz.
Silencie sem se afastar.
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